A medida visa proteger a população da exposição solar excessiva, fator que pode causar o câncer de pele melanoma, considerado o tipo mais grave da doença.
A onda de calor que atingiu o Brasil nos últimos dias levanta uma questão cada vez mais importante à medida em que as temperaturas alcançam patamares mais altos: a proteção aos raios solares.
De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de pele não melanoma é o mais incidente no Brasil e corresponde a 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Mesmo apresentando menor mortalidade, o tratamento pode, em alguns casos, deixar sequelas físicas e funcionais.
Já o câncer de pele melanoma é considerado o tipo mais grave da doença, especialmente pela grande possibilidade de se espalhar para outros órgãos. As estimativas apontam que quase 9 mil brasileiros devem receber o diagnóstico de melanoma ainda em 2023, segundo o INCA. Números que apontam para um grave problema de saúde pública.
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